Antes de iniciar mais um "Como Não Ir..." é preciso salientar o seguinte: todos os "Como Não Ir..." são feitos em cima de fatos que deram errado durante algum "passeio" previamente marcado e planejado, mas este de hoje foge a regra, pois enquanto nos outros algo deu muito errado e a experiência não foi nada satisfatória, neste as coisas fluíram muito bem, bem até demais...
Começando de fato o relato em si, a primeira coisa que se deve ter em mente quando você e seus amigos forem fazer um trilha é: "iremos fazer tudo, menos uma trilha"; tendo tal pensamento em mente você está apto a fazer uma trilha (da pior forma possível). Outros pré-requisitos básicos e indispensáveis: ter vida sedentária, pesar mais de 100 kg, estar completamente despreparado, dentre outros.
Tudo começa quando alguém
Após um café-da-manhã nada nutritivo, nossos
A chegada ao local foi tranqüila, o tempo estava bom: céu aberto, sol, temperatura bem amena... Um dia perfeito para se estar com a natureza! Ao adentrarem no espaço da floresta nossos intrépidos
Após o "momento turista" (que inclui fotos de frente ao local, fotos da atração e blablabla...) nossos aventureiros
Sendo as chances de errarem o caminho quase nulas, nossos
Ambos decidem seguir na direção "Bandeira", que deveria dar no "Alto da Bandeira", como indicava uma placa que estava no ponto onde eles pararam para fazer o lanche e contemplar um churrasco familiar. A trilha era definida e simples, a subida, embora ingrime, era bem tranqüila e poucos minutos depois eles chegaram ao que parecia o "Alto da Bandeira", que nem ficava tão alto assim, a vista não era lá essas coisas, além de não possuir bandeira alguma, o que levantou a questão do porquê do nome. A volta foi até mais tranqüila do que a ida, mas aí as esposas de nossos
- A quanto tempo já estamos andando? - Pergunta Dragus após alguns mintos e muitas paradas depois.
- Sei lá! Uma hora talvez - Responde Pk, sem saber ao certo. - Já estamos aqui nessa trilha há uns vinte minutos, talvez mais...
- Essa trilha aqui leva uns 60 minutos para ser feita, segundo a placa que estava lá embaixo! - Anuncia Tia Lu.
- O QUE!? - Surpreendem-se Dragus e Pk ao mesmo tempo.
- A não! Se é pra gente andar uma hora para um lugar que não vai ter nada como o outro, é melhor a gente voltar logo - Reclama Pk.
- Não! Vamos seguir a trilha que logo-logo deve acabar - Incentivou Cida.
- É vamos logo! - Concordou Tia Lu.
E eles seguem, e seguem, e seguem, e andam, e param, e sobem, e param, e seguem, e andam, e param... E assim foi por muitos e muitos minutos, até que alguém observando a paisagem diz:
- Ei que pedra é aquela? - Pergunta Pk apontando uma grande pedra no alto de um morro.
- Sei lá! - responde Tia Lu.
- Tô achando que é a Pedra da Gávea. -Diz Pk
- É ela sim. - Confirma Dragus.
Após a constatação de que estavam muito alto (a Pedra da Gávea estava na mesma altura em que eles só que bem distante), eles seguiram em sua caminhada. E eles seguem, e seguem, e seguem, e andam, e param, e sobem, e param, e seguem, e andam, e param... E lá se foram mais alguns minutos e lá se foram as esposas de ambos os
No meio do caminho, havia um casal que vinha na direção oposta e após uma rápida conversa o casal informa que eles estão próximo ao final da trilha, restando mais uns 20 minutos de caminhada. A falsa esperança da aos nossos tolos aventureiros uma ponta animo que os faz seguir mais rápido, mas logo a altitude, a falta de fôlego e, principalmente, o excesso de gordura localizada em todo o corpo falam mais alto, outra parada é feita. Alguns minutos depois eles seguem novamente.
Quase uma hora depois, com direito a muitas subidas, caminhos estreitos, paradas para respirar e repor as energias e muit, mas muita subida, enfim eles chegaram... A mais uma bifurcação! Havia mais duas placas: uma apontando a direção do alto do conde ( com o símbolo das setas paralelas mostrando direções opostas), e a seta que apontava para o "anhangüera" (não confundir com o bairro paulistano, eles estavam longe, mas não tanto), seta esta que tinha o símbolo de "reciclagem". Mais alguns minutos de descanço, mais subida, mais caminhada, mais parada, mais subida, mais parada, mais subida, e as esposas de ambos bem longe zombando deles quanto mais elas se distânciavam.
Ao final de pouco mais de duas horas de caminhada eles enfim chegam ao
Depois de algum tempo de contemplação a descida foi realizada em tempo extremamente curto em relação a subida, exatos 40 minutos descendo contra pouco mais de 2 horas subindo.
Saldo da aventura: cansaço, pernas doloridas por 6 dias, alguns arranhões, muito suor, pernas trêmulas durante a descida, exaustão e a certeza de que um dia voltariam para realizar as outras trilhas. Sem contar, é claro, as magníficas imagens que ficaram de lembrança e em nossas mentes, pois apesar de todas as dores e o cansaço, valeu muito a pena ver a cidade lá de cima. Pelo menos uma vez poderemos dizer que subimos e muito na vida, literalmente!
Moral da estória: Se um vocês um dia quiserem fazer alguma trilha, pesquisem muito bem antes como é a trilha, alimentem-se bem ante, se preparem muito bem física e psicológicamente antes, levem um lanche bem leve e bastante gatorade, ou se for pão duro leve garrafa com água.
Bah, eu sou gorda tb dhasuihdausisda, e uma belo dia decidi q iria para a Flona (Floresta Nacional de Passo Fundo), com todos os meus coleguinhas, magros e em forma, apesar de mtos avisos da minha mãe de que esse seria um momento dificil, la fui eu, e caminhei das 9 horas e 30 min as 17 horas e 30 min, com apenas uma parada para almoço e 3 4 paradas para observação da flora e fauna, cara nao sei mas nos gordos nos superamos, literalmente falando... dhasuhdsauihdsadsa... vejo q nao sou so eu q passo por isso..
ResponderExcluirabraços
Não precisa ser garrafa com água, leve apenas a garrafa.
ResponderExcluirÁgua pega-se por lá mesmo, é de graça.
rapaz...nunca vi tanto erro de concordância!! Estude mais viu?
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