O dia 27 de Abril de 2010 foi tido como o dia mais triste da nação brasileira. Junto com a quase total destruição do Pantanal. O abalo tanto sísmico quanto climático que a queda do meteoro em São Felix do Araguaia causara ao ecossistema seria sentido ainda nas próprias décadas. O primeiro sofrimento veio rápido, quando pela alteração drástica da vegetação local a Bacia Platina praticamente secou.
Com isso o abastecimento de água nos estados do centro-sudeste do Brasil passaram por momentos de falta d’água e racionamento. Aliado a isso houve a disseminação de doenças típicas nesse tipo de ocorrência, como incidência de leptospirose e verminoses. Muitas pessoas ofereceram-se como voluntários para ajudar, em uma ação que mobilizou grande parte da América Latina.
No quinto dia após a queda ocorreu uma reviravolta estranha por parte dos militares. Tanto imprensa quanto curiosos foram afastados e toda a região do epicentro do impacto foi isolada. Ninguém podia entrar ou sair sem autorização e completo compromisso pelo silêncio.
Radares e rádios amadores conseguiram captar poucas e raras transmissões nas freqüências militares, e o que conseguiam era vago demais ou absolutamente fantasioso. Uma dessas poucas transmissões parou em um blog na internet e foi sumariamente ridicularizada por todo um mundo de visitantes, porque envolvia seres de outros planetas e ficção científica demais para um evento tão importante.
No décimo dia após a tragédia um enorme muro começou a ser construído em torno do que passaram a apelidar de “Área 51 Tupiniquim”, dado o enorme mistério ali existente. No final de maio de 2010, com quase trinta dias do ocorrido, uma enorme explosão foi escutada na área proibida e os militares negaram tudo, culpando um vazamento de gás em escombros das cidades atingidas.
No mais, o mundo continuava exatamente o mesmo, mas agora uma cicatriz podia ser vista da Estação Espacial Internacional.
Continua... Aqui.
Só isso? Cadê o resto do capítulo?
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