
O Brasil tal como um "arroz" não soube passar desse status para o estágio melhor da coisa: a pegada.
Vamos explicar em miúdos...
Na vida real, quando um homem quer namorar uma mulher, ou vice-versa (ou alguém do mesmo sexo, nunca se sabe), ele conversa. Ele dialoga e usa da sua lábia para fazer com que seu alvo ceda a seus impulsos até que ocorra o momento exato em que ele tem que dar o bote. Só que sempre tem um porém.
Por exemplo, João quer ficar com Maria. Mas ele não quer apenas dar um beijo na boca e sumir. Ele quer ter um relacionamento. Ele se aproxima de Maria e conversa com ela. Ele faz gestos, ela corresponde, ele brinca com ela e passa a fazer parte da vida de Maria. Depois de quase dois meses investindo na relação, quando pensa que vai tudo acontecer, e ele pressente que já teve todos os sinais possíveis, escuta a frase mais triste que um apaixonado pode escutar: "Você é um irmão para mim. Nunca estragaria nossa amizade.".
Pronto, o mundo de João ruiu. Ele sabe, no seu íntimo que um dia teve a chance de dar o bote. Mas ele não fez quando devia, e agora fada-se a ter que recomeçar tudo de novo, mas com outra mulher. Tem como reverter? Claro - sou exemplo disso. - mas em geral e estatisticamente falando a chance é perto de zero.
Do mesmo modo ocorre com relação a PÉSSIMA atuação do Itamarary nesse caso.
Um país, quando decide interferir em assuntos de outros, ainda que indiretamente, precisa estar ciente dos riscos. O Brasil, quando decidiu que interferiria nos assuntos de Honduras deveria ter consultado seu conselho militar. Diplomacia é bonito, mas o que vale no mundo real é quem pode destruir mais.
Os EUA não mandam apenas porque tem o melhor mercado, tem mais dinheiro e tudo o mais. Eles venceram uma guerra DIZIMANDO duas cidades de um país já derrotado, apenas para demonstrar superioridade bélica. Eles ESMAGARAM o Iraque quando este se recusou a cooperar para o ideal de paz dos EUA. Justificável? Discutível? Claro, mas todo e qualquer país que almeja o que o Brasil deseja - um lugar no conselho de segurança. - tem que saber dançar conforme a música ou fazer dançar.
O Itamaraty, obviamente porque é dirigido por gente com "trauminha" da ditadura militar não convocou militares para discutir os termos e a situação. Sempre existe a possibilidade de tudo dar errado e o governo atual de Honduras declarar guerra ao Brasil para comprovar sua posição - e consolidar-se ainda mais no poder. Só um país de idiotas ou palhaços sem graça (bem, considerando os eleitores, não estamos muito longe disso... vide 2006 e o retorno de Malufs, Collors, etc) deixa acontecer. Não tinha como permitir que acontecesse o que aconteceu (e ainda acontece) sem um mínimo de inteligência militar.

Como resultado, o Brasil agora está pegando sua chance de ocupar uma cadeira no conselho de segurança e convertendo a cadeira em privada. Se o Brasil não solucionar isso, todos os esforços de anos tanto de FHC quanto de Lula, abaixando a cabeça e puxando sacos e mais sacos mundiais, simplesmente vão por água abaixo e o Brasil será motivo de chacota. Uma vergonha em escala mundial, e não pensem que esquecerão, afinal de contas, o Brasil será lembrado pelo mundo até 2014 (ou 2016 se ganhar as olimpíadas) e enquanto isso durar sempre vai ter algum diplomata ou enomista lembrando falando da terra de covardes que somos.
Poderíamos ter evitado essa blabúrdia? Claro que sim, era só fechar a porta na cara do Zelaya e mandar ele tomar suco de cajú na rua. No entanto, ao assumir a postura e a responsabilidade sobre o presidente deposto, o Brasil tinha que estar disposto a qualquer coisa, EXCETO, reclamar com outros países.
O Brasil arrumou o problema, o Brasil que resolva.
Os demais países do mundo tem muito mais para fazer do que se preocupar com um país que sequer consegue controlar as próprias fronteiras e quer dar pitaco nas fronteiras dos outros.
E a não ser que o Itamaraty deixe a diplomacia de lado e use palavras mais duras, já que o Lula não consegue, espero sinceramente que alguma força militar o faça antes que seja tarde demais e a coisa desande mais ainda.
Já basta a humilhação de ser considerado o país-destino de criminosos do mundo inteiro por nossa legislação amiga da bandidagem... Agora também sermos bobos-da-corte em caráter oficial é um pouco demais.
No Brasil nada está ruim demais que nossos políticos consigam piorar ainda mais. Agora não são apenas corruptos, são palhaços. E sem graça.
E a culpa é sua, minha, de todos.
Quem manda votar por votar?
O que pensa disso?
Vamos explicar em miúdos...
Na vida real, quando um homem quer namorar uma mulher, ou vice-versa (ou alguém do mesmo sexo, nunca se sabe), ele conversa. Ele dialoga e usa da sua lábia para fazer com que seu alvo ceda a seus impulsos até que ocorra o momento exato em que ele tem que dar o bote. Só que sempre tem um porém.
Por exemplo, João quer ficar com Maria. Mas ele não quer apenas dar um beijo na boca e sumir. Ele quer ter um relacionamento. Ele se aproxima de Maria e conversa com ela. Ele faz gestos, ela corresponde, ele brinca com ela e passa a fazer parte da vida de Maria. Depois de quase dois meses investindo na relação, quando pensa que vai tudo acontecer, e ele pressente que já teve todos os sinais possíveis, escuta a frase mais triste que um apaixonado pode escutar: "Você é um irmão para mim. Nunca estragaria nossa amizade.".
Pronto, o mundo de João ruiu. Ele sabe, no seu íntimo que um dia teve a chance de dar o bote. Mas ele não fez quando devia, e agora fada-se a ter que recomeçar tudo de novo, mas com outra mulher. Tem como reverter? Claro - sou exemplo disso. - mas em geral e estatisticamente falando a chance é perto de zero.
Do mesmo modo ocorre com relação a PÉSSIMA atuação do Itamarary nesse caso.
Um país, quando decide interferir em assuntos de outros, ainda que indiretamente, precisa estar ciente dos riscos. O Brasil, quando decidiu que interferiria nos assuntos de Honduras deveria ter consultado seu conselho militar. Diplomacia é bonito, mas o que vale no mundo real é quem pode destruir mais.
Os EUA não mandam apenas porque tem o melhor mercado, tem mais dinheiro e tudo o mais. Eles venceram uma guerra DIZIMANDO duas cidades de um país já derrotado, apenas para demonstrar superioridade bélica. Eles ESMAGARAM o Iraque quando este se recusou a cooperar para o ideal de paz dos EUA. Justificável? Discutível? Claro, mas todo e qualquer país que almeja o que o Brasil deseja - um lugar no conselho de segurança. - tem que saber dançar conforme a música ou fazer dançar.
O Itamaraty, obviamente porque é dirigido por gente com "trauminha" da ditadura militar não convocou militares para discutir os termos e a situação. Sempre existe a possibilidade de tudo dar errado e o governo atual de Honduras declarar guerra ao Brasil para comprovar sua posição - e consolidar-se ainda mais no poder. Só um país de idiotas ou palhaços sem graça (bem, considerando os eleitores, não estamos muito longe disso... vide 2006 e o retorno de Malufs, Collors, etc) deixa acontecer. Não tinha como permitir que acontecesse o que aconteceu (e ainda acontece) sem um mínimo de inteligência militar.

Como resultado, o Brasil agora está pegando sua chance de ocupar uma cadeira no conselho de segurança e convertendo a cadeira em privada. Se o Brasil não solucionar isso, todos os esforços de anos tanto de FHC quanto de Lula, abaixando a cabeça e puxando sacos e mais sacos mundiais, simplesmente vão por água abaixo e o Brasil será motivo de chacota. Uma vergonha em escala mundial, e não pensem que esquecerão, afinal de contas, o Brasil será lembrado pelo mundo até 2014 (ou 2016 se ganhar as olimpíadas) e enquanto isso durar sempre vai ter algum diplomata ou enomista lembrando falando da terra de covardes que somos.
Poderíamos ter evitado essa blabúrdia? Claro que sim, era só fechar a porta na cara do Zelaya e mandar ele tomar suco de cajú na rua. No entanto, ao assumir a postura e a responsabilidade sobre o presidente deposto, o Brasil tinha que estar disposto a qualquer coisa, EXCETO, reclamar com outros países.
O Brasil arrumou o problema, o Brasil que resolva.
Os demais países do mundo tem muito mais para fazer do que se preocupar com um país que sequer consegue controlar as próprias fronteiras e quer dar pitaco nas fronteiras dos outros.
E a não ser que o Itamaraty deixe a diplomacia de lado e use palavras mais duras, já que o Lula não consegue, espero sinceramente que alguma força militar o faça antes que seja tarde demais e a coisa desande mais ainda.
Já basta a humilhação de ser considerado o país-destino de criminosos do mundo inteiro por nossa legislação amiga da bandidagem... Agora também sermos bobos-da-corte em caráter oficial é um pouco demais.
No Brasil nada está ruim demais que nossos políticos consigam piorar ainda mais. Agora não são apenas corruptos, são palhaços. E sem graça.
E a culpa é sua, minha, de todos.
Quem manda votar por votar?
O que pensa disso?
Isso porque nem falei do interesse do Hugo Chavez em nos fazer passar essa vergonha...
ResponderExcluirA coisa vai muito além da mera vergonha. Ao colocar o Brasil como bucha, Chávez pretendia exatamente o que está acontecendo: Zelaya crescendo na incompetência bovina de Lula e tomando nossa embaixada de assalto (literalmente); pois o responsável da embaixada afirmou que as chaves do prédio e o comando estão com Zelaya (ocorreram até furtos do patrimônio brasileiro lá). Os objetivos de Chávez e Zelaya eram arrumar uns otários que "segurassem a onda" de suapermanência em Honduras incitando e conclamando seus seguidores para uma guerra civil.
ResponderExcluirAo acontecer o endurecimento das relações entre Brasil e Honduras, que caminhavam para a estabilidade com as eleições, Chávez usa seu poder militar como peça de apoio a Zelaya e espera posar de "grande libertador" se a coisa piorar e descambar para conflito armado.
Ao Invadir Honduras, Chávez colocará Zelaya no poder indefinidamente como um títere e garantirá acesso para a Venezuela as riquezas recém descobertas em Honduras.
Puro jogo ao pior estilo da antiga URSS. "Dividir para conquistar".
Como é de se esperar, quem perde nessa besteira toda somos nós que começamos a ser criticados pela intromissão em assuntos internos hondurenhos e pelo abrigo a Zelaya até na OEA. E, certamente, estaremos recebendo críticas pelo sangue derramado que pode vir daí.
O "Gigante de joelhos" mais uma vez diante das artimanhas de Chávez e da passividade estúpida de Lula.
Sinto um exagero. Mas, em parte, concordo.
ResponderExcluiracho que o BRASIL devia tomar seu lugar de gigante das americas e dar um ultimato a micheletti ou pedir desculpas por se entrometer e dane se a democrcia. a tenhão cuidado pois um pais assim tão fraco como Basilsinho ate chaves pode querer invadir
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